Atualmente, em qualquer que seja o continente, podemos classificar como raros os países que não apresentam algum problema relacionado com a violência. Só para citar alguns exemplos, principalmente por causa do grupo extremista Estado Islâmico, tanto os Estados Unidos, como muitos países da Europa, sentem-se constantemente ameaçados pelo terrorismo. Em janeiro último o jornal francês Charlie Hebdo foi atacado por terroristas numa ação que provocou a morte de doze pessoas. Embora aparentemente em menor escala, já dura mais de um ano o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, etc. Esses foram exemplos apenas “de fora”, porque em relação ao nosso país, não precisamos nem citar números.
Se entre nós, “simples mortais”, estamos vendo mais e mais pessoas em busca de segurança… imagine então o que pensam os presidentes e outros líderes de Estado! Como sempre que falamos em buscar segurança nos dias atuais, não podemos esquecer que os carros blindados estão ganhando uma relevância enorme, vamos dedicar o restante do texto a lhe mostrar quais são as escolhas de alguns presidentes em relação a esse item.
Na Alemanha, a chanceler Ângela Merkel, além de se preocupar com a qualidade dos veículos, se preocupa também com quantidade. Estão disponíveis para ela, nada mais, nada menos que: uma Mercedez-Benz W221, um Audi A8, outra Mercedez, dessa vez uma Classe S e, por fim, um Volkswagen Phanteon. Não devemos deixar de observar que todos eles são fabricados no próprio país.
Já o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, usa um Chevrolet Codiac baseado em um Cadillac. Embora seja apenas um (em quantidade) carro, o mesmo é capaz de resistir até a tiros de bazuca, possui filtros de ar capazes de resistir e ataques bioquímicos, suprimento de oxigênio e até bolsas com sangue do mesmo tipo que o do Presidente.
Por fim, o Brasil. Por aqui os carros presidenciais são dois: um Ford Fusion Hybrid, ano 2011 e Rolls Royce Silver Wraith. Ainda que no nosso país não tenhamos um histórico de ataque a políticos, é claro que que o Rolls Royce ano 1952, que teria sido uma doação do empresário Assis Chateaubriand oa governo da Época, é usado apenas em desfiles de posse de Presidentes e algumas comemorações nacionais. Desde que em foi usado por Getulio Vargas em uma cerimônia de comemoração ao Dia do Trabalho, todos os demais presidentes passaram a usa-lo.