GXV-T. O tanque de guerra do futuro

O melhor para todos nós seria se conseguíssemos viver em paz, mas, infelizmente, basta olharmos os números da violência em nosso próprio país ou situações como as que estão acontecendo na Ucrânia ou ainda o conflito entre Israel e Hamas, para termos certeza de que esse nosso desejo está bem distante. As imagens que temos das guerras são geralmente as mesmas, ou seja, conflitos em terra, mar ou ar, muitas explosões, muita gente morta, etc.

Assim como aconteceu em praticamente todas as áreas, a tecnologia evoluiu muito também e, quando falamos sobre a tecnologia de guerra, a coisa não foi diferente. Ao assistirmos qualquer canal de TV que esteja transmitindo algum conflito, as imagens de foguetes sobrevoando os céus parecem mais fogos de artifício do que qualquer outra coisa e isso é o resultado da tecnologia que faz com que as coisas sejam resolvidas a distância.

Um personagem que está na contra mão de tantos avanços tecnológicos é o tanque de guerra, com aquele design “rude”, aquela enorme quantidade de peso e dificuldade de movimentação. O conceito básico da proteção de um tanque de guerra é o de que quanto mais camadas de blindagem, maior a proteção e isso acontece também com outros veículos de combate terrestre. O pior de tudo isso é que as armas estão cada vez mais desenvolvidas e dar aos tanques mais e mais camadas de blindagem não está sendo suficiente.

Estando sempre à frente do seu tempo e pensando no desenvolvimento de veículos mais rápidos e ágeis, a agência americana DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency, Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa), iniciou o programa GXV-T (Ground X-Vehicle Technology). A ideia desse programa é usar a tecnologia para criar tanques mais finos, com capacidade para um menor número de passageiros, com mais agilidade para desviar de disparos, com capacidade para atravessar terrenos ásperos e irregulares e “enganar” sistemas de detecção inimigos.

Os principais objetivos em relação ao GXV-T são:

– A redução do tamanho e do peso em 50%;
– A redução da tripulação em 50%;
– Aumento da velocidade em 100%;
– Acesso para 95% dos tipos de terrenos e;
– Redução da vulnerabilidade de detecção por parte dos inimigos.

A DARPA pretende trabalhar no GXV-T durante os próximos 24 meses. Vamos esperar até lá até conhecer essa novidade.

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